segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
Cristãos, uni-vos!
CRISTÃOS, UNI-VOS!
Vejamos os dados reais da
população religiosa e não religiosa em nosso Brasil.
População brasileira atual: mais de 205 milhões de pessoas.[1]
Dados da população religiosa no Brasil Censo 2010[2]
nos mostra a tabela abaixo:
Tabela – Distribuição percentual da
população residente [...] segundo o grupo de religiões.
2010
|
100,0
|
Católica Apostólica Romana
|
64,6
|
Evangélicas
|
22,2
|
Espírita
|
2,0
|
Umbanda e Candomblé
|
0,3
|
Sem religião
|
8,0
|
Outras religiosidades
|
2,7
|
Não sabe/não declarou
|
0,1
|
Fonte: IBGE, Censo Demográfico
2000/2010.
Portanto, o percentual da população cristã brasileira,
incluindo todas as suas ramificações é de 86,8%, isto significa que mais de 177
milhões de brasileiros declaram crença no Cristianismo.
É um fato incontestável de que o Brasil é um país
cristão, mesmo que uma parte destes cristãos não sejam praticantes – é outro
assunto – também é verdadeiro que há minorias religiosas e não religiosas em
nosso país. Por isso é necessário que os cristãos se unam em síntese para:
1) Promover a paz inter-religiosa.
São os cristãos que devem primeiramente promover o diálogo para a liberdade
religiosa plena.
2) Os cristãos devem defender
seus direitos religiosos em todos os âmbitos do diálogo, tanto em fóruns, como
no Congresso Nacional.
3) Cristãos devem militar em
defesa dos grandes temas sociais, como o da preservação da vida, da erradicação
da pobreza, da mitigação da violência em todos os níveis, da igualdade entre os
homens e mulheres, da defesa da criança e da formação do adolescente, da
liberdade, da natureza, no combate a todas as drogas (lícitas ou ilícitas), no
combate ao abuso sexual de todos os moldes, no combate sequestro e
desaparecimento de crianças, no combate ao tráfico humano e de órgãos e assim
por diante.
4) Cristãos devem lutar por
políticas públicas que melhorem de fato a vida dos habitantes de nossa nação,
sem exclusão de pessoas.
5) São os cristãos que devem
estar na dianteira na luta dos direitos humanos, nas questões dos apenados, dos
órfãos, dos estrangeiros e na saúde.
6) Cristãos devem trabalhar em
parceria em todas as áreas científicas, do saber humano e da pesquisa
tecnológica e do progresso para o benefício da sociedade humana.
7) Devem unir-se na defesa dos
princípios cristãos da família, do casamento, do gênero, do convívio social, da
igualdade racial, da paz entre todos, da solidariedade, das Escrituras
Sagradas, do amor fraterno e da fé em Cristo.
8) Por fim, os cristãos devem
se unir à Academia, ao Governo e às Organizações Civis para impedir todo e qualquer
processo humano ou governamental que vise destruir o estilo de vida que o
Cristianismo ajudou a construir no mundo.
Cristãos, uni-vos!
Carlos Carvalho
Teólogo e Cientista Social
[1] Projeção da população do
Brasil. http://www.ibge.gov.br/apps/populacao/projecao/
[2]
Censo Demográfico 2010: Características Gerais da População, Religião e Pessoas
com Deficiência. http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/94/cd_2010_religiao_deficiencia.pdf
sexta-feira, 6 de novembro de 2015
A semana do crente até o domingo
Imagine, por causa do advento da
internet, os tipos de pregações e ensinos que um(a) crente mediano(a) tem de
segunda a sábado à sua disposição:
R. R. Soares
Edir Macedo
Valdemiro Santiago
Ed René Kivitz
Ariovaldo Ramos
Augustus Nicodemus
Silas Malafaia
Ana Paula Valadão
Cláudio Duarte
Só para citar alguns brasileiros
e sem levar em consideração outros movimentos. A pessoa escuta esta turma toda
e quando chega ao domingo – porque a maioria destes só vai à sua igreja local
no domingo – não é de admirar que esteja todo(a) confuso(a) por causa de tudo
aquilo que ouviu.
Não consegue adorar
verdadeiramente a Deus, não consegue orar e certamente pensa que já conhece
alguma verdade cristã maior que aquele que lhe ministra a Palavra de Deus por
anos a fio. Uma mente contaminada e confusa desta maneira não consegue viver a
alegria do Evangelho de Cristo e tampouco servir aos irmãos em amor.
Da mesma forma, jamais se tornará
um instrumento de Deus para tocar outras vidas, pois seu tempo é gasto em
críticas não construtivas e frustrações espirituais por não poder reconhecer o
propósito de Deus para sua vida.
Gente assim, facilmente se
equivoca em suas decisões cristãs, não reconhece autoridades espirituais, atira
suas setas para todos os lados e torna-se desigrejado(a) rapidamente, quando
não se torna um(a) frequentador(a) assíduo(a) de vários cultos em várias
comunidades de fé diferentes.
Eis o aviso do Espírito Santo a
todos(as) que podem ouvir:
Conjuro-te, pois, diante de Deus,
e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e
no seu reino,
Que pregues a palavra, instes a
tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade
e doutrina.
Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo
comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias
concupiscências;
E desviarão os ouvidos da verdade,
voltando às fábulas.
Mas tu, sê sóbrio em tudo, sofre
as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério.
2 Timóteo 4.1-5 (grifo
nosso)
Nota:
Os nomes que citei não são por mim considerados pessoas de
má índole ou hereges cristãos. Cada um deles prega e ministra as verdades e as
luzes que têm e receberam em seus próprios ambientes. O erro está em não
pertencer a nenhum destes ministérios como membro ativo e eu ensinar o que eles dizem a outras pessoas na igreja local à qual sou membro sem
nenhuma reflexão séria e sem levar em consideração a cultura local de minha igreja.
A isso chamamos de falta de contextualização.
E para não cometer erros semelhantes, comunico que o que
escrevi serve exclusivamente para os que estão na Comunidade Batista Bíblica e
caminham comigo a trajetória cristã.
Bp. Carlos Carvalho
Teólogo, Cientista Social e Pr. Sênior da Comunidade Batista
Bíblica
quinta-feira, 20 de agosto de 2015
sábado, 15 de agosto de 2015
Carlos Carvalho: O Retorno do trono de Satanás
Carlos Carvalho: O Retorno do trono de Satanás: O RETORNO DO TRONO DE SATANÁS “Conheço as tuas obras, e onde habitas, que é onde está o trono de Satanás...” Apocalipse 2.13 ...
sexta-feira, 14 de agosto de 2015
As Batalhas Cristãs
AS BATALHAS CRISTÃS
O chamado elevado que recebemos é
geralmente refletido na medida em que nossas vidas são difíceis ou são de
lutas. Muitos dos conflitos que os cristãos experimentam são por causa do que
estão fazendo de certo, não pelo que estão fazendo de errado.
Devemos compreender que não
estamos aqui nesta terra para nos divertirmos. Estamos aqui para nos posicionar
na verdade e proclamar o evangelho do Seu Reino para aqueles que estão
algemados pelo mal e no caminho da destruição.
Os esquemas do inimigo realmente
não mudaram desde o jardim. Ele usa os mesmos ataques e armadilhas para cada
nova geração espiritual. A razão pela qual ele faz isso é porque estes
continuam a funcionar. Se nós dizemos que cremos na verdade mas não vivemos por
ela, só nos enganamos.
A coisa principal na nossa vida é
amar a Deus, não lutar contra o mal. É porque amamos a Deus que permanecemos na
verdade e lutamos contra o mal
R. Joyner
Extraído
terça-feira, 11 de agosto de 2015
SUBSTITUIÇÃO
Desde o século XVII
aproximadamente, este mundo (o Ocidente) vem alterando sua cosmovisão da vida e
das coisas espirituais eliminando gradualmente a ética e moral divinas, os
princípios do reino de Deus e as verdades superiores do Evangelho de Jesus de
sua pauta diária e da sua práxis.
A pergunta que resta é: Quando se
remove aquilo que é mais excelente, o que é que se pode por no lugar?
Bp. Carlos Carvalho
terça-feira, 4 de agosto de 2015
África em Missão
ÁFRICA em Missão
Nosso querido Pr. e Miss. Caetano
Matambo em ação. Andou com irmãos e obreiros por 5 horas a pé para fazer culto em igreja.
Alguns crentes por aqui precisam
ter certas experiências com o Evangelho, pois estamos "arrotando"
carne, pão, pizza e status!
(Imagens enviadas domingo, 2 de agosto de 2015)
terça-feira, 28 de julho de 2015
Mero Cristianismo
Mero Cristianismo
“Muitos em nossas igrejas atualmente podem passar a semana
inteira sem pegar uma Bíblia e isso não faz a menor diferença para eles.
Não conseguem orar nunca e isso não os incomoda nem um
pouco.
Nunca lamentam pelos seus pecados e isso nunca os incomoda.
Eles podem parecer com o mundo, agir como o mundo, falar
como o mundo e amar o que o mundo ama.
Tentam imitar o mundo em tudo, mas
bendizem a Deus porque estão salvos e seus pregadores lhes disseram isso,
porque fizeram aquela pequena oração certa vez em suas vidas.”
Paul Washer
Pregação: Um verdadeiro discípulo, 2007
segunda-feira, 27 de julho de 2015
Agradecimentos
AGRADECIMENTO
Que alegria! Que final de semana
glorioso! Que presença santa e linda de Deus em nosso meio!
Não existem palavras suficientes
para agradecer ao Senhor tudo o que nos proporcionou nestes últimos dias. Não
podemos agradecer aos que estiveram conosco adequadamente pelo tamanho impacto
benéfico que causaram aos nossos corações.
Igreja Batista Independente do
Jd. São Paulo de Sorocaba, seus jovens, adolescentes e famílias que estiveram
conosco no sábado: só o Eterno pode lhes multiplicar bênçãos por nos
presentearem com o que realizaram aqui.
Bp. Edson Rodrigues, Gerlaine e filhos, Miss. Sonia Maria N. Rodrigues, Ap. Sandro Ferreira, Sandra Regina e Jéssica: que lindo, que
graça, que fluir do Espírito Santo por suas vidas preciosas. Apenas Ele pode
lhes retribuir o amor de vocês por esta igreja local. Obrigado!
A cada membro-discípulo(a) da CBB,
a cada líder, diácono e diaconisa, ao Ministério de Louvor a Adoração, aos
intercessores e intercessoras, à célula-missão da CBB em Sorocaba (Donizete, Marleni, Antônio Eudes,
Leda, Aline, Mateus, Willian e Carol). A todos os nossos convidados. Muito
obrigado!
Ao Deus trino, santo e puro seja
honra, louvor, ações de graças e adoração por seu amor tremendo e manifestação
gloriosa nestes dias!
CBB Church
sexta-feira, 24 de julho de 2015
quarta-feira, 22 de julho de 2015
Amar a Deus acima de todas as coisas
Mateus 22.37
Quem ama a Deus acima de todas as coisas...
Não precisa de palco para adorar.
Não precisa estar à frente para servir a Deus e à igreja.
Não precisa ser convencido para abandonar o pecado.
Não tem que se sentir amado para amar.
Não precisa ser servido para servir.
Não inventa desculpas para não estar.
Não deixa de se envolver com as coisas do reino de Deus.
Não deixa que nada se interponha entre si e o Senhor.
Não permite que preferências e opiniões pessoais destruam a
comunhão na igreja.
Pode servir sem ter visibilidade.
Pode louvar em qualquer circunstância.
Pode perdoar a quem lhe faz o mal.
Pode viver sem estrelismos.
Pode doar generosamente e além do convencional.
Pode ser sem ter.
Pode ser feliz, sem buscar a ilusão da “felicidade”.
Pode ser fiel no pouco.
Pode obedecer a Palavra de Deus sem preocupar-se com
questionamentos.
Bp. Carlos Carvalho
Teólogo, Cientista Social e Pr.
Sênior da Comunidade Batista Bíblica
© Todos os Direitos Reservados
quarta-feira, 1 de julho de 2015
Tenho dito que vivemos numa
geração pós-moderna, pluralista, relativista e com forte ação para o paganismo
antigo. Isso se dá de diversas formas: pelo desrespeito às instituições, pelo
distanciamento consciente da influência da ética e moral cristã, pela perda
contínua do pátrio poder, pela relativização da verdade, pelo apelo à
libertinagem disfarçada de liberdade, por uma espiritualidade pessoal fraca e
superficial, pelo hedonismo e busca da felicidade sem respeito ao outro, pelas
relações casuais, pela sexolatria maquiada de direitos civis, pelo culto ao
corpo e aos padrões de beleza fora da realidade humana, por uma política de
conchavos, corrupta e corrosiva do erário público que não dá a mínima para o
povo que diz representar, por uma forte impunidade disfarçada de direitos
humanos, por uma Academia mais marcada por teorias e utopias e menos ciência
que melhora o mundo, pela intolerância religiosa e contra a religião e por uma
sociedade que exige diariamente seus “direitos” e não pratica nem conhece seus
deveres.
É óbvio que em um tempo assim,
não devemos subestimar ou nos surpreender com nada que acontece, assim como as
Escrituras já a quase dois mil anos atrás nos advertia que os nossos dias
teriam estas características. Vejamos o que elas nos dizem:
A) Jesus
nos antecipou que haveria de acontecer problemas de todas as ordens,
familiares, relacionais, geopolíticos e na natureza (Mateus 24.4-14)
B) Jesus
nos disse que as pessoas se comportariam nestes tempos como os da época do
dilúvio e de Sodoma e Gomorra (Lucas 17.22-30)
C) Paulo
nos assevera que estes dias que vivemos é marcado pela mudança dos fundamentos
da verdade (2 Tessalonicenses 2.2-12)
D) Ele
nos diz que nossos dias serão marcados pela influência maligna e demoníaca que
se inicia primeiro nos ambientes da fé (1 Timóteo 4.1,2)
E) Paulo
também nos afirma que nossos dias serão invadidos por uma forte mudança no
comportamento das pessoas a partir de sua individualidade (2 Timóteo 3.1-9)
F) Pedro
nos avisa que falsos mestres iniciarão um movimento destrutivo dentro da
própria igreja de Cristo tentando afastar os fiéis de Deus, da verdade e do
evangelho de nosso Senhor (2 Pedro 2)
G) João
nos informa que há uma clara separação entre o cristão genuíno e o espírito do
mundo (1 João 2.1-17)
H) Judas
nos mostra como em nossos dias e sempre existiram pessoas que se disfarçavam de
espirituais, mas verdadeiramente são como enviados do Maligno para corromper os
homens e mulheres de Deus (Judas.4-19)
Basicamente isso. Não é de
admirar que gente com essas características tentem, vez após outra, influenciar
os meios de comunicação e as diversas mídias que existem (e com eficácia) para
seus fins destrutivos da moral e ética cristãs, que tentem, até por meio de
leis, calar a boca dos que eles chama de “intolerantes religiosos” ou
“fundamentalistas cristãos” para que não lancem em suas faces seus pecados e
iniquidade. Não se deve imaginar que essas pessoas não tentariam mudar até a
forma de ensino nas escolas para que as crianças cresçam mais tendentes ao seu
modelo de “família” e “sociedade igual”. Não se deve assustar com suas falas,
suas campanhas, suas manifestações e coisas semelhantes, pois esse é o espírito
que lhes guia. Rejeitam a verdade, odeiam as Escrituras, abominam o Deus
bíblico santo e puro, manipulam a própria imagem de Jesus à sua imagem
pecaminosa e indecente, traduzem os textos à sua maneira e cosmovisão, amam uma
falsa liberdade e se comportam como animais no cio. O que esperar de uma
geração assim?
A nós, cristãos bíblicos só nos
restam algumas poucas coisas a fazer, a saber:
1) Continuar
levando a mensagem da salvação aos perdidos (Marcos 16.15,16). Lembre-se, não
são perdidos porque são pessoas maravilhosas ou boas, mas precisamente por
estarem em rebelião contra Deus e sua Palavra. Devemos pregar o evangelho em
todo o tempo (2 Timóteo 4.2). Não podemos negociar essa ordem bíblica, é
imperativo que não nos calemos. Não somos neutros neste mundo.
2) Devemos
procurar influenciar da maneira que for possível os governantes de nossa nação
para que façam leis e legislem de forma a vivermos em paz e tranquilos (1
Timóteo 2.1-6), mas tudo começa pela oração por eles. Não somos chamados a ser
passivos enquanto o mundo desmorona ao nosso redor, somos chamados para sermos
pacíficos. Ao mesmo tempo, temos uma causa que vale a pena lutar por ela pelos
meios legais disponíveis, por isso não devemos nos acomodar.
3) Viver
uma vida de santidade diante de Deus e dos homens, sendo sal e luz nesta terra
(Mateus 5.13 e 1 Pedro 2.11-15),
Aos pastores bíblicos ficam duas
grandes tarefas a cumprir neste tempo e diante de todos os acontecimentos:
Primeiro –
devemos proteger e cuidar do rebanho de Deus como o Sumo Pastor nos ensinou e
como os apóstolos nos ensinaram (João 10.11-13 / Atos 20.28-31 / 1 Pedro 5.1-4).
Essa e nossa tarefa principal.
Segundo – devemos
da mesma forma zelar pela sã doutrina e pelo evangelho, com a finalidade de que
o rebanho de Deus não se desvie após hereges e heresias (Romanos 16.17 /
Efésios 4.11-14 / 1 Timóteo 1.3-10 e 4.16 / Tito 1.7-11 / Hebtreus 13.17 / 2
João 1.9,10 / Apocalipse 2.14,15).
Minha esposa me ouviu falando
sobre isso esses dias e me deu uma pérola de sua sabedoria. Ela me disse que os
pastores deveriam se preocupar em proteger o rebanho de Deus das falsas
doutrinas e cuidar para ele seja preservado de todo este mal do mundo. Sei que
isso só é válido para verdadeiras ovelhas, portanto, algo que só será feito em
parte. Mas veio-me a lembrança do que aconteceu quando Deus quis libertar seu
povo do Egito: enquanto ele julgava aquela poderosa nação com suas pragas, \Ele
protegia seu povo na terra de Gósen (Êxodo 8.6; 9.26; 10.21,22). Quem sabe, se
Deus assim quiser, possa fazer com que nosso trabalho pastoral redunde neste
tipo de proteção para Seu rebanho nestes dias difíceis.
A Deus toda a glória!
Bp. Carlos Carvalho
Teólogo e Pr. Sênior da Comunidade Batista Bíblica
Cientista Social e fundador da ONG ABAN Brasil
sábado, 27 de junho de 2015
sexta-feira, 26 de junho de 2015
quinta-feira, 25 de junho de 2015
Raízes
RAÍZES
Jesus nos disse que pelos frutos
se conhece as árvores (Mateus 7.16), Ele sabia que não se pode mudar os frutos
sem mudar as raízes. O problema está na raiz, não nos frutos e esta maneira de
ver serve para todas as relações humanas.
Transporte esta verdade para cada
caso de homicídio, estupro, sequestro, roubo, pedofilia, corrupção, terrorismo,
furto, adultério, prostituição, mentira, engano, furto, abuso, ódio,
latrocínio, guerra, guerrilha, tráfico, vício ou perversão sexual e
encontraremos a fonte real de todos os problemas das sociedades humanas.
sexta-feira, 12 de junho de 2015
segunda-feira, 8 de junho de 2015
TOLERÂNCIA em discurso
TOLERÂNCIA em discurso
Preciso dizer algo com muito respeito por todos e profunda
seriedade.
É preciso ter extremo cuidado com nossos discursos de
"tolerância" em relação às pessoas em situação de pecado e de
idolatria, por dois motivos básicos:
Primeiro porque sabemos que nossa situação anterior ao novo
nascimento não era melhor do que a das pessoas contra as quais lhes
questionamos o comportamento e em nosso meio (também possivelmente ainda dentro
de nós) haja pecados evidentes, porém isso não é desculpa para minimizar o
pecado e igualmente não reconhecer que a vida de Cristo transformou nossa velha
natureza em uma nova que elimina continuamente o pecado e torna-se um modelo de
comportamento desejado por Deus para todos.
Segundo porque a repetitiva e cansativa "pregação"
sobre o amor de Deus ou de Jesus não reflete a verdade sobre a santidade de
Deus, do próprio Jesus que jamais se conectou ao pecado e tampouco da mensagem
cristã que declara que o amor "não inveja, não se vangloria, não se orgulha,
não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda
rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade (1
Coríntios 13:4-6). O amor tão falado não somente detém sentimentos bondosos e
esperançosos sobre as pessoas, mas também impõe limites ao pecado.
A mensagem de Cristo, e, portanto, a mensagem cristã de
defesa dos valores e princípios espirituais pelos quais Deus deseja abençoar
toda a vida humana não deve ser confundida com pregação de ódio, de preconceito
ou de intolerância. Nada seria mais estranho ao verdadeiro Evangelho este tipo
de entendimento.
Pense nisso!
Bp. Carlos Carvalho
quarta-feira, 3 de junho de 2015
quinta-feira, 28 de maio de 2015
segunda-feira, 25 de maio de 2015
A Ele Escutai
A ELE ESCUTAI
Estando ele ainda a falar, eis que uma nuvem
luminosa os cobriu; e dela saiu uma voz que dizia: Este é o meu Filho amado, em
quem me comprazo; a ele ouvi. (Mateus 17.5)
Esta é a principal fala da famosa
transfiguração de Jesus num monte em Israel no primeiro século de nossa era. Ele
se transfigurou, ou seja, metamorfoseou (mudou de forma) diante dos olhos de
Pedro, Tiago e João. Apareceram Elias e
Moisés falando com Ele. Pedro interrompe a conversa para dizer a Jesus que se o
Senhor quisesse ele faria tendas (era o período da Festa dos Tabernáculos) para
os três. Deus interrompe Pedro e proclama no meio da nuvem (shechinah) a mais
importante declaração sobre qual deve ser o dever dos homens em relação ao Seu
Filho Jesus: Ouvir e obedecê-lo.
É exatamente a mesma coisa – dita de
maneira diferente – que Maria diz a alguns homens na festa de casamento em Caná
da Galileia. Das poucas palavras de Maria registradas no Novo Testamento, temos
o que acredito ser o último registro delas – ao menos de forma cronológica - em
João, capítulo 2. Faltou vinho para os convidados e Maria percebeu como
qualquer mulher que se atém aos detalhes e ela informa a Jesus. Sabendo o que o
Senhor faria por conhecê-lo bem, ela se dirige aos que serviam aos convidados e
diz: “Fazei tudo o que ele vos disser”. Jesus transformou seis talhas que
continham água em vinho da melhor qualidade.
Aqui está o cerne, o centro desta
passagem: esta é a nossa parcela de atitude em relação a tudo o que Deus fez
por nós em Cristo. Há somente uma grande exigência para a fé cristã. Há apenas um
mandamento implícito a todos os demais mandamentos que Deus nos deu. Só existe
uma grande resposta esperada por Deus dos homens: a Ele ouvi. A Ele (a Jesus
Cristo) obedecei. Nisto esta inserida toda a questão do propósito da existência
humana e de nosso futuro eterno. A ELE OUVI E OBEDECEI!
Bp. Carlos Carvalho
© Todos os direitos reservados
sábado, 23 de maio de 2015
Perseguição Religiosa 2015
Nunca nos esqueçamos de orar por nossos irmãos e irmãs que vivem em países onde sua fé pode ser sentenciada com prisões e mortes.
Clique na imagem para ampliar.
sexta-feira, 22 de maio de 2015
O verdadeiro avivamento não é uma aventura religiosa solitária, mas é algo que nos deixa ocupados em fazer o que pudermos acerca da pobreza, do analfabetismo, da escravidão, do aborto, da manipulação política, de pessoas tratadas como animais, de pessoas a caminho do inferno eterno.
quarta-feira, 20 de maio de 2015
13 Verdades Inquestionáveis do Antigo Testamento
Desde
o ano de 2013 tenho pensado nos termos deste título. Se pudéssemos compilar em
frases curtas ou axiomas, quais seriam, em linhas gerais, as principais
verdades encontradas na Antiga Aliança, o que encontraríamos?
Sendo
assim, descrevi treze destas verdades inquestionáveis que claramente se pode
obter da leitura do que erroneamente é chamado de Velho Testamento. Não são as
únicas, certamente há diversas, mas estas são tão óbvias, e por isso inquestionáveis.
Um.
Deus
não tem substitutos (Deuteronômio 6.4,5)
Esta
e a verdade central da Antiga Aliança e das Escrituras hebraicas. Deus é um e
único, não há ninguém como Ele, Ele é singular e nada pode ser comparado a Ele.
É Criador, mantenedor da vida, Dono do universo, Senhor de tudo.
Dois.
Deus
sempre nos permite uma escolha (Deuteronômio 30.19)
Deus,
embora Senhor e Soberano, não criou robôs, mas seres humanos à sua imagem e
semelhança, e por isso, dotados de vontade e escolha. Ele nos permite escolher
até mesmo não crer nEle e não andar em seus caminhos, mas também nos
responsabiliza por nossas decisões.
Três.
A
Palavra de Deus é a fonte da prudência e do sucesso pessoal
(Josué 1.8)
Esta
é uma verdade impressionante nas Escrituras antigas. A pessoa tem a condição de
trilhar um caminho próspero e correto ao meditar no que Deus deixou como
instrução escrita para ela, e, ao agir de acordo com essas instruções, sua vida
desfrutará de verdadeiro sucesso. Não são técnicas de sucesso pessoal ou
autoajuda, mas prática diária das instruções divinas que traz real
prosperidade.
Quatro.
O
Senhor ouve o clamor do seu povo (2 Crônicas 7.13-15)
Por
todos os livros do chamado Antigo Testamento a oração ocupa lugar de destaque.
É a oração, o clamor, os pedidos de socorro do povo de Deus que O fazem agir
por eles. É a resposta do clamor e da oração que traz de Deus, vitórias sobre
os inimigos, ressurreição de mortos, multiplicação de alimentos, milagres,
juízos e muito mais. Por toda a Bíblia Deus ouve o clamor de seu povo e
responde.
Cinco.
O
nosso Deus restitui (Jó 42.10)
Não
é somente no livro de Jó que se vê Deus operando a restituição a um homem de
seu estado anterior de bênção e paz, mas isso é visto na lei da remissão
(Deut.15), na restituição do prejuízo ao próximo (Êxo.22), e é promessa
profética para o povo (Joel 2). A restituição é tema comum na Antiga Aliança e
aborda muitos aspectos da vida comunitária.
Seis.
Deus
é bom (Salmo 103.1-17)
O
Senhor é bom e sua misericórdia – que é a manifestação amorosa desta bondade –
dura para sempre. É isso que a Antiga Aliança ressalta deste sempre. Mesmo em
meio a um mundo cruel e contaminado pelo pecado, mesmo que os seres humanos se
degradem entre si em violência e mesmo que a humanidade viva desviada
perversamente de Deus, Deus continua sendo bom.
Sete.
Deus
nos abençoa (Provérbios 10.22)
A
bênção de Deus é outra constante nas Escrituras hebraicas. Ela descreve não
somente o número e o conteúdo das mesmas, mas também um estado espiritual no
qual se encontra aquele ou aquela que exerce confiança no Senhor. A própria
palavra para descrever a paz que vem de Deus “shalom” tem em si mesma inserida
a plenitude das bênçãos que dEle procedem.
Oito.
Tudo
tem seu tempo determinado (Eclesiastes 3.1)
Nas
Bíblia hebraica a ideia do tempo certo, do tempo oportuno e dos acontecimentos
que ocorrem nos tempos determinados por Deus é vital para a confiança e
esperança do povo de Yahweh. Tudo nas Escrituras antigas tem a ver com o tempo:
as coisas criadas, as genealogias, as promessas, as profecias, a restauração da
habitação na terra de Israel, o futuro. Tudo absolutamente se relaciona com o
tempo.
Nove.
Buscar
a Deus tem prazo de validade (Isaías 55.10)
Esta
verdade é algo especial no Antigo Testamento. Deus se deixa encontrar pelos
homens, espera o arrependimento por parte dos pecadores, dá inúmeras
oportunidades de libertação da opressão, perdoa os pecados mais graves, levanta
líderes guerreiros para salvar quando necessário e coisas semelhantes. Porém,
algo também é certo: quando esses tempos de espera terminam, os juízos são tão
reais quanto o Seu perdão e misericórdia.
Dez.
Deus
tem normas para quase todas as áreas da vida, até para as relações comerciais
(Jeremias 22.13)
Quando
o Senhor tirou o povo do Egito não pensava apenas em libertá-los para que
vivessem da maneira que quisessem, Ele estava formando uma nação acima de
qualquer coisa. Uma nação precisa de leis, de ordem, de preceitos, de normas de
conduta, de legislação, de uma constituição, de leis governamentais, de código
penal, de líderes, governadores e juízes e de instituições legítimas. Por isso
a Lei foi dada a Israel.
Onze.
Cada
um dará conta de si mesmo a Deus (Ezequiel 18)
“A
alma que pecar esta morrerá”. Esta é a tônica e a forma como o Senhor trata os
pecados pessoais. Há os pecados nacionais e internacionais nas Escrituras
antigas, mas os pecados pessoais são tratados no foro da pessoa em particular.
Cada pessoa dá conta de si mesmo a Deus, isto significa que cada um é
responsável por sua parcela de erro e receberá a justa punição por eles.
Doze.
As
Escrituras são um guia seguro para a vida (Salmo 119.105)
Tudo
na Escritura Sagrada aponta para essa verdade: A Palavra de Deus é suficiente,
poderosa, eficaz e capaz de garantir aos que nEle confiam, segurança na vida,
direção certa e luz que basta para o caminhar. Mesmo diante das dificuldades e
tragédias da vida, esta Palavra é fonte de consolo e abrigo e nos leva para o
lugar mais seguro que existe: o esconderijo do Altíssimo.
Treze.
O
temor do Senhor é princípio para a manutenção da vida humana
(Provérbios 1.7)
“De
tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos;
porque isto é o dever de todo o homem. Porque
Deus há de trazer a juízo toda a obra, e até tudo o que está encoberto, quer
seja bom, quer seja mau”. É assim que estão escritas as últimas palavras no
livro do Eclesiastes. Um lembrete final para todos aqueles que querem viver bem
nesta terra e também um lembrete para todos os que optarem por buscar a vaidade
da vida.
Carlos Carvalho
Teólogo e Pr. Sênior da
Comunidade Batista Bíblica
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